Banner Amazon


Black Friday 2022

18/09/2022 18:59:31

Os 6 Melhores Livros de Fernando Pessoa

Confira a nossa seleção dos melhores livros de Fernando Pessoa, o Maior Poeta Moderno Português.

Os 6 Melhores Livros de Fernando Pessoa Fernando Pessoa é o mais universal poeta português. Por ter sido educado na África do Sul, numa escola católica irlandesa, chegou a ter maior familiaridade com o idioma inglês do que com o português ao escrever os seus primeiros poemas nesse idioma. O crítico literário Harold Bloom considerou Pessoa como "Whitman renascido", e o incluiu no seu cânone entre os 26 melhores escritores da civilização ocidental, não apenas da literatura portuguesa mas também da inglesa. Das quatro obras que publicou em vida, três são na língua inglesa e apenas uma em língua portuguesa, intitulada Mensagem. Fernando Pessoa traduziu várias obras em inglês (e.g., de Shakespeare e Edgar Allan Poe) para o português, e obras portuguesas (nomeadamente de António Botto e Almada Negreiros) para o inglês. Enquanto poeta, escreveu sob diversas personalidades – heterónimos, como Ricardo Reis, Álvaro de Campos e Alberto Caeiro –, sendo estes últimos objeto da maior parte dos estudos sobre a sua vida e obra. Robert Hass, poeta americano, diz: "outros modernistas como Yeats, Pound, Eliot inventaram máscaras pelas quais falavam ocasionalmente... Pessoa inventava poetas inteiros". Buscou também inspirações nas obras dos poetas William Wordsworth, James Joyce e Walt Whitman.

1

Livro do Desassossego : Pessoa, Fernando, Soares, Bernardo

Assinado por Bernardo Soares, ajudante de guarda-livros, semi-heterónimo de Fernando Pessoa, foi escrito num escritório da Rua dos Douradores, na Baixa lisboeta. É a obra que mais se aproxima do romance, apesar de não ter uma ação definida, com princípio, meio e fim. Assemelha-se, ainda, a um diário íntimo, ficcionado, onde o autor expõe as suas vivências e dúvidas existenciais. “O Livro do Desassossego é, sem dúvida, uma das obras fundamentais de Fernando Pessoa, e aquela que, segundo alguns especialistas, melhor reflete a sua genialidade.“... a poesia da Pérsia, que não é de um lugar nem de outro, faz das suas quadras, desrimadas no terceiro verso, um apoio longínquo para o meu desassossego. Mas não me engano, escrevo, somo, e a escrita segue, feita normalmente por um empregado deste escritório.”

Ver Ofertas Ver Comentários

Livro do Desassossego : Pessoa, Fernando, Soares, Bernardo
2

Mensagem : Pessoa, Fernando

Obra recomendada pelas Metas Curriculares de Português para o 9º ano de escolaridade. É o mais célebre dos livros do poeta português Fernando Pessoa, e o único que ele publicou em vida, se descontarmos os livros de poemas em inglês. Composto por 44 poemas, foi chamado pelo poeta "livro pequeno de poemas". Foi publicado em 1934 pela Parceria António Maria Pereira, e foi contemplado no mesmo ano com o Prémio Antero de Quental, na categoria de "poema ou poesia solta", do Secretariado da Propaganda Nacional, dirigido por António Ferro, o jovem editor de Orpheu, revista trimestral de literatura, de que saíram dois números em 1915. Publicada apenas um ano antes da morte do autor, a obra trata do glorioso passado de Portugal e tenta encontrar um sentido para a antiga grandeza e a decadência existente na época em que o livro foi escrito. Glorifica acima de tudo o estilo camoniano e o valor simbólico dos heróis do passado, como os Descobrimentos portugueses. É apontando as virtudes portuguesas que Fernando Pessoa acredita que o país deva se "regenerar", ou seja, tornar-se grande como foi no passado através da valorização cultural da nação.

Ver ofertas Ver Comentários

3

Antologia Poética de Fernando Pessoa : Pessoa, Fernando

Fernando António Nogueira Pessoa nasceu em Lisboa, a 13 de junho de 1888 e faleceu na mesma cidade, a 30 de novembro de 1935. Para além de poeta, foi também filósofo, dramaturgo, ensaísta, tradutor, publicitário, astrólogo, inventor, empresário, correspondente comercial, crítico literário e comentarista político português.Fernando Pessoa é o mais universal poeta português. Passou alguns anos da sua infânciana África do Sul, onde frequentou uma escola católica irlandesa. Dado o seu conhecimento da língua inglesa, foi nesse idioma que escreveu os seus primeiros poemas nesse idioma.Das quatro obras que publicou em vida, três são na língua inglesa e apenas uma em língua portuguesa - Mensagem.Traduziu várias obras de inglês para português, de autores como Shakespeare e Edgar Allan Poe, e de português para inglês de autores como António Botto e Almada Negreiros.Enquanto poeta, escreveu sob o seu prórpio nome (ortónimo) mas também como centenas de personalidades (heterónimos), sendo os mais conhecidos Ricardo Reis, Álvaro de Campos e Alberto Caeiro. A grande paixão da sua vida foi Ophelia Queiroz mas não chegou a ter filhos.

Ver ofertas Ver Comentários

Antologia Poética de Fernando Pessoa : Pessoa, Fernando
4

Fausto : Fernando Pessoa

A PRIMEIRA NOVA EDIÇÃO DO FAUSTO EM 30 ANOS: uma edição crítica que revisita o génio literário de Fernando Pessoa. Uma parte crucial do teatro de Pessoa é a reinvenção da lenda do Fausto, que agora chega à sua primeira edição com aparato crítico, em novo volume da colecção dirigida por Jerónimo Pizarro. Revisitando e propondo datações para as centenas de manuscritos que compõem o Fausto, esta nova edição foi feita a partir do arquivo do poeta: - discute-se a atribuição de cada texto, incluindo-se poemas, fragmentos, planos e listas; - o corpus é apresentado por ordem cronológica, com dezenas de imagens do espólio de Pessoa e vários inéditos em português e em inglês. Fausto é um ser humano lendário que busca um conhecimento quiçá impossível. Mas a verdade é que o Fausto pessoano pode ser entendido de maneiras diversas: como drama inacabado em cinco actos, ou uma obra inacabável e não-linear. Esta nova edição liberta o Fausto da pretensão de uma unidade não atingida, e a obra ressurge enquanto «novo» livro de poemas sobre a busca incessante do conhecimento e seus abismos.

Ver ofertas Ver Comentários

Fausto : Fernando Pessoa
5

O Banqueiro Anarquista : Pessoa, Fernando

Publicado em maio de 1922, no primeiro número da revista Contemporânea, dirigida por José Pacheco, ilustrada por Almada Negreiros e mantida financeiramente por Agostinho Fernandes, o texto de Fernando Pessoa satirizava já de saída a proposta da revista que era de arejar o provincianismo da Lisboa do início do século XX, através de uma proposta elitista e “civilizatória”. No editorial do primeiro número ela se apresentava como “feita expressamente para gente civilizada e para civilizar gente”.

Ver ofertas Ver Comentários

O Banqueiro Anarquista : Pessoa, Fernando
6

Poemas de Alvaro de Campos: (com biografia e resumo da obra) : Pessoa, Fernando

Álvaro de Campos (Tavira ou Lisboa1 , 13 ou 15 de Outubro2 de 1890 — ?3) é um dos heterônimos mais conhecidos, verdadeiro alter ego do escritor português Fernando Pessoa, que fez uma biografia para cada uma das suas personalidades literárias, a que chamou heterônimos. Como alter ego de Pessoa, Álvaro de Campos sucedeu a Alexander Search, um heterônimo que surgiu ainda na África do Sul, onde Pessoa passou a infância e adolescência. Depois de “uma educação vulgar de liceu” Álvaro de Campos foi “estudar engenharia, primeiro mecânica e depois naval” em Glasgow, realizou uma viagem ao Oriente, registrada no seu poema “Opiário”, e trabalhou em Londres, Barrow on Furness e Newcastle on Tyne (1922). Desempregado, teria voltado para Lisboa em 1926, mergulhando então num pessimismo decadentista. Em 13 de Janeiro de 1935, Fernando Pessoa escreveu uma longa carta ao escritor e crítico literário Adolfo Casais Monteiro, que lhe solicitara resposta a algumas questões, designadamente sobre a gênese dos heterônimos4. Em resposta, Pessoa fez uma “história direta” dos seus principais heterônimos, que considera serem Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos. “Eu vejo diante de mim, no espaço incolor mas real do sonho, as caras, os gestos de Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos. Construí-lhes as idades e as vidas”. Quanto a Bernardo Soares, “ajudante de guarda-livros na cidade de Lisboa” e autor do Livro do Desassossego, uma das suas mais conhecidas personalidades literárias, Pessoa esclarece que ele não é um verdadeiro heterônimo: “O meu semi-heterônimo Bernardo Soares, que aliás em muitas coisas se parece com Álvaro de Campos, aparece sempre que estou cansado ou sonolento, de sorte que tenha um pouco suspensas as qualidades de raciocínio e de inibição; aquela prosa é um constante devaneio. É um semi-heterônimo porque, não sendo a personalidade a minha, é, não diferente da minha, mas uma simples mutilação dela. Sou eu menos o raciocínio e a afetividade”. Entre todos os heterônimos, Álvaro de Campos foi o único a manifestar fases poéticas diferentes. Houve três frases distintas na sua obra. Começou a sua trajetória como Decadentista (influenciado pelo Simbolismo), mas logo adere ao Futurismo: é a chamada Fase Sensacionista, em que produz, com um estilo assemelhado ao de Walt Whitman, versilibrista, jactante, e com uma linguagem eufórica onde abundam as onomatopeias, uma série de poemas de exaltação do Mundo moderno, do progresso técnico e científico, da industrialização e da evolução da Humanidade: Álvaro de Campos é muito influenciado por Marinetti, o fundador do futurismo. Após uma série de desilusões e crises existenciais, passa para a Fase Niilista ou Intimista e assemelha-se muito, sobretudo nas temáticas abordadas, à obra do Pessoa ortônimo: a desilusão com o Mundo em que vive, a tristeza, o cansaço (“o que há em mim é sobretudo cansaço”, assim começa um dos seus mais famosos poemas) leva-o a refletir, de modo assaz saudosista, sobre a sua infância, passada na “velha casa”: infância arquetípica, de uma felicidade plena, é o contraponto ao seu presente. Uma fase caracterizada pelo cansaço e pelo sono que se denota bastante no poema pessimista “Dactilografia” da obra Poemas: Que náusea de vida! Que abjecção esta regularidade! Que sono este ser assim! No poema “Aniversário” Álvaro de Campos compara a sua infância, “o tempo em que festejava o dia dos meus anos” com o tempo presente, em que, afirma “ já não faço anos. Duro. Somam-seme dias”. Este é talvez o exemplo mais acabado — e mais conhecido — dessa mitificação da infância, por contraste à tristeza e descrença do poeta no presente.

Ver ofertas Ver Comentários

Poemas de Alvaro de Campos: (com biografia e resumo da obra) : Pessoa, Fernando

Posts relacionados


Posts mais recentes


Mais Pesquisadas

Mais lidas


Categorias


Black Friday 2022

mReviews LogoREVIEWS